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Estatísticas sobre a pesquisa OGIP do UNICEF

Pesquisa UNICEF-Gallup 2021

UNICEF e Gallup World Poll

A pesquisa

As pesquisas

Sobre o Projeto <0>Infância Transformadora</0>

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Em média, a maioria dos <0>jovens</0> acredita que é muito importante que as vozes das crianças sejam ouvidas.

Isso não é muito surpreendente, mas acontece que <0>pessoas mais velhas</0> tendem a concordar com elas!

Os <0>países em desenvolvimento</0> têm a mais ampla maioria expressando apoio aos líderes políticos que ouvem as crianças.

Faz muito sentido ouvir as vozes das crianças no mundo em desenvolvimento, onde as crianças representam <0>uma parcela maior</0> da população.

Entre as pessoas mais velhas, vemos o maior apoio aos políticos que ouvem as crianças na <0>Nigéria…</0>

… e no <0>Zimbábue.</0> Em ambos os países, metade da população é composta por crianças.

A maioria das crianças não tem direito de votar, mas elas podem fazer suas vozes serem ouvidas de outras maneiras. Quem está ouvindo?

Como podemos encorajar os políticos a <0>prestar mais atenção</0> às vozes dos jovens?

Poder das crianças

A grande maioria das pessoas pensa que a <0>infância melhorou</0> na maioria dos países em várias dimensões na última geração.

Enquanto muitas crianças ao redor do mundo ainda enfrentam desafios e são privadas de suas necessidades mais básicas, é inegável que <0>ganhos enormes</0> foram alcançados para a maioria das crianças do mundo.

Entre essas diferentes dimensões da infância, <0>jovens</0> e <1>adultos com mais de 40 anos</1> estão mais convencidos do progresso nas áreas da saúde...

O progresso também é reconhecido ao longo das gerações — em um grau menor — na qualidade da educação...

<0>Jovens</0> e <1>adultos com mais de 40 anos</1> estão menos convencidos do progresso no bem-estar mental das crianças.

Essas visões alinham-se amplamente com a realidade: nas últimas três décadas, o mundo registrou um <0>progresso surpreendente</0> na expansão do acesso a água potável, redução da desnutrição infantil, fornecimento de cuidados de saúde essenciais e muito mais. Em 1990, 9% das crianças nunca chegaram ao quinto aniversário. Em 2020, essa porcentagem caiu para menos de 4%.

Em geral, os jovens são mais propensos a reconhecer melhorias na vida das crianças.

A nostalgia pode ser uma força poderosa, mas, quando se trata da infância, a vida mudou para melhor?

A nostalgia pode se tornar uma força poderosa, mas, quando se trata da infância, a vida mudou para melhor?

Avanços na infância

Em média, a esmagadora maioria de 86% dos jovens acredita que os humanos ainda podem agir para reduzir a maior parte dos efeitos devastadores das mudanças climáticas. <0>Eles têm esperança!</0>

Em média, 73% dos jovens dizem que seu governo <0>deveria tomar medidas significativas.</0>

Surpreendentemente, não encontramos nenhuma lacuna de geração significativa nessas visões: os adultos com mais de 40 anos têm a mesma probabilidade de acreditar que os piores efeitos das mudanças climáticas podem ser interrompidos e que uma ação governamental ousada é necessária.

Uma área em que vimos uma divisão geracional: se os países devem <0>cooperar</0> quando se trata de enfrentar os principais desafios globais.

Aqui, os jovens <0>apoiam</0> mais os governos nacionais que trabalham juntos do que por conta própria.

Isso é especialmente verdadeiro na <0>Indonésia</0>, nos <1>Estados Unidos</1>, na <2>Nigéria</2>, em <3>Bangladesh</3> e no <4>Mali</4>.

Encontramos o maior apoio entre os jovens para a ação governamental sobre as mudanças climáticas em <0>países mais pobres.</0>

Isso é revelador, já que esses países estão menos preparados para responder à crise climática e, ainda assim, <0>mais expostos</0> aos seus efeitos.

A devastação causada pela crise climática está ao nosso redor. Alguns governos, empresas e indivíduos estão intensificando esforços para mitigar seus efeitos. Isso será suficiente?

Qual <0>ação sobre mudanças climáticas</0> você gostaria de ver de seu governo?

A devastação causada pela crise climática está ao nosso redor. Alguns governos, empresas e indivíduos estão intensificando esforços para mitigar seus efeitos. Isso é suficiente?

Ação climática

Saiba mais sobre este aspecto de como a infância está se transformando.

O Projeto Infância Transformadora | UNICEF

Embora as atitudes em relação à discriminação contra mulheres e minorias étnicas, raciais e religiosas não divirjam claramente entre as gerações, elas divergem quando se trata dos <0>direitos das pessoas LGBTQIA+</0>.

Aqui, vemos jovens expressando significativamente mais preocupação com a igualdade de tratamento do que pessoas mais velhas em quase <0>todos os países pesquisados</0> — e, no processo, impulsionando mudanças positivas.

<0>Grandes diferenças de gerações</0> são aparentes em diversos países...

De todas as perguntas da nossa pesquisa, essa revela a <0>maior diferença</0> entre os gêneros na geração jovem.

Essas descobertas refletem outros resultados de nossa pesquisa: as mulheres jovens em geral expressam <0>uma maior preocupação com a igualdade de tratamento e com a luta contra a discriminação</0> do que os homens jovens.

As atitudes em relação aos direitos das pessoas LGBTQIA+ mudaram rapidamente em muitos países nas últimas três décadas. Porém, a discriminação persiste.

As atitudes em relação aos direitos das pessoas LGBTQIA+ mudaram rapidamente em muitos países nas últimas três décadas, mas a discriminação persiste.

Igualdade para alguns

Nas últimas décadas, muitos países aprovaram leis que buscam consagrar direitos iguais para todos. Como as visões evoluíram ao longo das gerações?

Nas últimas décadas, muitos países aprovaram leis que visam consagrar direitos iguais para todos. Como as visões ao longo das gerações evoluíram?

Em média, encontramos maiorias fortes e de tamanhos semelhantes de jovens e adultos com mais de 40 anos apoiando o <0>tratamento igualitário</0> de cada um desses grupos.

Nos países ricos, as coisas são diferentes. Lá, os jovens expressam <0>maior preocupação</0> com a igualdade de tratamento e discriminação do que os mais velhos.

Isso é verdade para <0>minorias raciais e étnicas,</0>

De olho na igualdade

Fizemos a mesma pergunta para pessoas no mundo todo.

Em <0>certos países,</0> um número significativo de jovens propõe uma idade de voto abaixo do mínimo existente em seu país.

O desejo de uma idade mínima para votar é especialmente comum em <0>países com renda alta.</0>

É também o caso de <0>Camarões</0> e do <1>Líbano</1>, em que a idade legal para votar é mais alta — 20 anos em <2>Camarões</2> e 21 anos no <3>Líbano.</3>

Muitos adultos com mais de 40 anos também expressaram apoio a uma idade mínima para votar.

As gerações mais jovens e mais velhas concordam não apenas que os filhos <0>merecem que suas vozes sejam ouvidas.</0> Elas também concordam que os filhos merecem um tempo para desfrutar da independência antes do casamento.

A maioria das pessoas nos <0>países em desenvolvimento</0> prefere uma idade mínima para casamento acima da especificada pelas leis existentes — e, em muitos países, os adultos com mais de 40 anos apoiam particularmente essa ideia.

A grande maioria que propõe uma idade legal de casamento mais alta para as mulheres encontra-se na <0>Indonésia</0> e em <1>Camarões</1> — dois países onde a idade legal de casamento para as mulheres é especialmente baixa.

Na maior parte do mundo, você deve ter 18 anos antes de poder votar, mas você pode se casar legalmente com menos idade em muitos países — especialmente se você for mulher. Isso é muita responsabilidade sem liberdade suficiente?

Como podemos permitir que as crianças <0>tenham mais controle da sua vida?</0>

Na maioria dos países, você deve ter 18 anos para poder votar, mas em muitos, você pode se casar legalmente em uma idade mais jovem — especialmente se for mulher. Isso é muita responsabilidade sem liberdade suficiente?

Livre para ser jovem

Lá, os jovens têm duas vezes mais probabilidade de dizer que esperam que as crianças de hoje acabem <0>economicamente piores</0> do que seus pais, em comparação com <1>melhores.</1>

A maioria dos jovens nos países ricos tem recursos e oportunidades que causam inveja aos jovens dos países em desenvolvimento.

No entanto, enquanto olham para o futuro, os jovens nos países ricos são <0>oprimidos pela inquietação econômica.</0>

Mais uma vez, os jovens são <0>mais positivos</0> do que as gerações anteriores.

Em média, as pessoas com mais de 40 anos têm mais probabilidade de dizer que os filhos de hoje ficarão <0>economicamente piores</0> do que seus pais.

A <0>resposta otimista</0> dos jovens é um indicativo poderoso de fé no progresso.

Comparar os padrões de vida de uma pessoa com os de seus pais é uma das referências mais importantes que as pessoas usam para avaliar o sucesso na vida.

Por essa medida, os jovens se sentem <0>muito bem</0> com as perspectivas de sua geração...

Essa crença no progresso entre os jovens está <0>ausente</0> na maioria dos países ricos.

A maioria dos jovens sente que o mundo está cada vez melhor. Como eles avaliam as perspectivas econômicas em seu próprio país, enquanto sua geração se prepara para a idade adulta?

Em que proporção você acha que eles estarão melhor?

A maioria dos jovens sente que o mundo está melhorando com o tempo. Como eles avaliam as perspectivas em seu próprio país enquanto sua geração se prepara para a vida adulta?

Futuro financeiro

Uma parcela significativa de <0>jovens</0> dizem que se sentem mais conectados com o mundo.

Isso é, em parte, um reflexo da explosão da internet, que ajuda a conectar pessoas ao redor do mundo.

Analisamos se os <0>jovens</0>, que nunca conheceram um mundo sem internet, são <1>mais cosmopolitas</1> do que os mais velhos.

Em média, apenas 14% dos <0>idosos</0> dizem se sentir mais conectados com o mundo, cerca de metade da parcela de <1>jovens.</1>

Olhando para todos os 55 países, quanto <0>mais jovem</0> uma pessoa for, em média, <1>mais provável</1> ela se identificará como um <2>cidadão do mundo.</2>

Esta descoberta é <0>significativa</0>: reflete uma <1>mudança profunda</1> na forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e com qual comunidade elas mais se afiliam.

Ao contrário das pessoas mais velhas, os <0>jovens de 15 a 24 anos</0> de hoje só conheceram um mundo moldado pela <1>globalização</1> e pela <2>conectividade digital.</2> Mudanças no mundo em geral podem estar provocando mudanças na identidade.

Todos os quatro aspectos: <0>morar em uma cidade</0>, <1>ter educação pós-secundária</1>, <2>ter acesso à Internet</2> e depender de <3>fontes de informação digital, </3>ajudam a explicar sentimentos de <4>cidadania global.</4>

Quem se identifica mais como um cidadão do mundo?

Cidadãos do mundo

Uma parcela significativa de <0>jovens</0> afirma que se identifica mais em fazer parte do mundo.

Isso é, em parte, um reflexo da explosão da internet e um senso crescente de conexão ao redor do mundo.

Com certeza, aqueles que usam a internet <0>todos os dias</0> são mais propensos a dizer que se identificam como um cidadão global do que aqueles que nunca usam a internet.

Da mesma forma, aqueles que vivem <0>em cidades ou vilas</0> são mais propensos a dizer que se identificam como cidadãos globais.

Olhando para todos os 21 países, as pessoas têm cerca de 1% menos probabilidade de se identificar como cidadãos globais a cada ano adicional de idade.

Essa descoberta é uma das <0>mais significativas</0> do nosso projeto.

Isso reflete uma <0>mudança profunda</0> na maneira como as pessoas pensam sobre si mesmas e a qual comunidade elas mais se afiliam.

Quem se identifica mais com o fato de ser um cidadão do mundo?

Quem se identifica mais em ser um cidadão global?

Cidadãos globais

Em média, três em cada cinco jovens dizem que o mundo está <0>progredindo em direção a um futuro melhor.</0>

Embora o otimismo seja comum entre os jovens, seu grau varia de um lugar para outro.

Em alguns países, o abismo entre as gerações é enorme.

No geral, a cada ano adicional de idade, as pessoas têm <0>1% menos probabilidade</0> de dizer que o mundo está se tornando um lugar melhor.

Outros fatores além da idade influenciam a perspectiva das pessoas. Pessoas que relatam que <0>enfrentam dificuldades financeiras pessoais</0> têm menos probabilidade de ser otimistas em relação ao mundo. Além disso, <1>as mulheres têm 6% menos probabilidade do que os homens</1> de dizer que o mundo está se tornando um lugar melhor.

Nossos melhores dias ficaram no passado ou ainda estão por vir? Veja como se compara a sua opinião.

Nossos melhores dias ficaram no passado ou ainda estão por vir? Veja como sua opinião se compara.

Perspectiva global

Em média, 75% das pessoas com <0>mais de 65</0> anos usam principalmente fontes tradicionais...

...em comparação com apenas 19% dos <0>jovens de 15 a 24 anos</0>

Há um enorme contraste entre as gerações jovens e mais velhas em sua dependência de fontes de informação <0>digitais</0> em comparação com as <1>tradicionais</1>.

A lacuna é especialmente grande no uso das mídias sociais por gerações.

O maior contraste está nos <0>países de renda média-alta</0>, onde jovens de 15 a 24 anos têm sete vezes mais probabilidades de confiar nas plataformas de mídia social para obter informações do que as pessoas com mais de 65 anos.

Em países onde há amplo acesso digital, mas uma fraca presença na web de fontes de notícias tradicionais, as redes sociais preenchem o vazio para os jovens.

A situação é muito diferente nos países de baixa renda, onde muitos não têm acesso à internet. Cerca de 21% dos jovens nesses países afirmam não ter qualquer fonte de informação.

Em média, 66% dos <0>jovens de 15 a 24 anos</0> usam principalmente fontes digitais...

...em comparação com apenas 11% daqueles com <0>mais de 65</0> anos.

A informação está em todo lugar. Onde você encontra a sua?

Fontes de referência

Isso é verdade em todos os lugares que pesquisamos, em <0>países de todas as regiões e todos os níveis de renda.</0>

A informação está em toda parte. Onde você encontra a sua?

Fontes de acesso

O Projeto <0>Infância Transformadora</0>

Perguntamos a jovens e adultos com mais de 40 anos em <0>55 países</0>

E como as gerações <0>veem o mundo de maneira diferente?</0>

Aprofunde-se e descubra a <0>natureza transformadora da infância</0>

<0>As plataformas de mídia social</0> são, de longe, a forma mais comum pela qual os jovens obtêm informações. Isso não significa que eles confiam no que estão acompanhando.

Essa é uma parcela menor do que aqueles que confiam muito na <0>mídia de notícias</0>, nos <1>cientistas</1> e nos <2>médicos e profissionais de saúde</2>, em todas as fontes que perguntamos!

Acontece que a maioria dos jovens internautas ao redor do mundo são consumidores criteriosos de mídias sociais.

Enquanto jovens e idosos confiam mais em fontes de mídia tradicionais...

...a confiança nessas fontes também é relativamente baixa.

Ter um olhar crítico sobre o conteúdo pode ajudar os jovens a separar a realidade da ficção em nossa era de má informação e desinformação.

Mas a desconfiança tem um custo. É um fardo para os jovens duvidar da veracidade do conteúdo em que mais confiam.

A falta de confiança também prejudica a coesão social, além da ação colectiva para resolver problemas.

Quanto você confia nas informações que consome?

Rolar é acreditar?

As <0>plataformas de mídia social</0> são de longe a forma mais comum que os jovens têm de acessar informações. Isso não significa necessariamente que eles confiam no que estão vendo.

Essa é uma porcentagem menor do que aqueles que confiam muito nas <0>mídias nacionais e internacionais tradicionais,</0> nos <1>médicos e profissionais de saúde</1> e nos <2>cientistas</2> — em todas as fontes que perguntamos!

Embora os <0>jovens</0> reconheçam que nem tudo o que leem é verdade, eles geralmente relatam níveis mais altos de confiança do que os <1>adultos com mais de 40 anos</1> em várias fontes de informação e instituições.

Existe apenas uma entidade em que os jovens relatam <0>níveis significativamente mais baixos de confiança</0> do que os mais velhos:

Em contraste, <0>jovens</0> relatam níveis significativamente mais altos de confiança do que <1>pessoas mais velhas</1> nas seguintes fontes de informação:

Embora os <0>jovens</0> expressem em média um pouco mais de confiança nas redes sociais do que <1>pessoas mais velhas,</1>há uma reviravolta nesta história:

Entre as pessoas que dependem das mídias sociais para conseguir informações, os <0>jovens</0> têm 24% menos probabilidade de relatar muita confiança nas plataformas de mídias sociais em comparação com <1>usuários mais velhos</1>.

Acontece que a maioria dos <0>jovens internautas</0> em todo o mundo sabe usar <1>o bom senso</1> sobre o que leem online.

Existe vida além do feed?

Existe vida após o feed?

Mas a <0>diferença de gerações</0> no que diz respeito à ansiedade não é a mesma em <1>todos os países…</1>

<0>Jovens de 20 a 24 anos</0> são mais propensos a relatar frequentemente que se sentem ansiosos, nervosos ou preocupados do que <1>jovens de 15 a 19 anos.</1>

<0>Aqueles que dizem ter dificuldade em sobreviver financeiramente</0> são mais propensos a relatar frequentemente que se sentem ansiosos, nervosos ou preocupados do que <1>aqueles que dizem que estão confortáveis.</1>

<0>Jovens que concluíram a faculdade</0> são menos propensos a relatar que se sentem ansiosos, nervosos ou preocupados do que <1>aqueles que não concluíram.</1>

Há uma preocupação crescente com o estado da saúde mental entre os jovens em todo o mundo. Essa preocupação é claramente justificada.

Cargas mentais

Perguntamos a jovens e adultos com mais de 40 anos sobre seu <0>bem-estar mental.</0> Faça o teste para ver como eles responderam.

As cargas mentais são mais predominantes entre alguns jovens do que em outros.

Carga mental

Em média, 77% dos <0>jovens</0> ficam online todos os dias, revelou a nossa pesquisa.

Isso é muito mais do que as <0>pessoas com mais de 40 anos</0>, das quais apenas metade são internautas diários.

Porém, nem todo mundo está tão conectado. Existe uma grande divisão digital em todo o mundo...

As ferramentas digitais e os serviços on-line podem beneficiar as crianças de várias maneiras.

Em média, a maioria dos <0>jovens</0> afirma que as crianças se beneficiam muito por estarem on-line em todas estas áreas:

Acima de tudo, é mais provável que os jovens relatem a <0>educação</0> como a maior vantagem para as crianças que usam a Internet.

<0>Pessoas com mais de 40 anos</0> também dizem que a Internet pode beneficiar muito as crianças, mas são menos entusiastas do que os jovens. Isso é verdade em relação a:

É um mundo digital. Quanto sua geração está conectada?

Oportunidades online

A privacidade de dados é apenas uma das preocupações sobre o uso da internet.

Em média, a resposta mais popular entre os <0>usuários da internet mais jovens</0> é "um pouco preocupado".

Mas, entre os <0>usuários da internet mais velhos</0>, a resposta mais popular é "muito preocupado".

Parcelas iguais de gerações <0>mais jovens</0> e <1>mais velhas</1> relataram "não estar nem um pouco preocupadas".

As opiniões variam muito entre os <0>países…</0>

A maioria dos <0>jovens</0> em quase todos os países pesquisados vê os maiores riscos para as crianças de estarem online — desde conversar com estranhos, concordar em conhecer presencialmente pessoas que conheceram online, ser intimidadas ou sexualmente assediadas.

As mulheres jovens são mais propensas a perceber riscos para a vida online, especialmente para crianças.

A internet abriu inúmeras portas para os usuários, mas também trouxe uma série de riscos — especialmente para os jovens.

Riscos online

O poder das crianças

Visão geral

A outra crise climática

Sob pressão

Onde você chama de casa

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Responda à pergunta acima para saber mais sobre a natureza transformadora da infância.

O UNICEF e a Gallup perguntaram a jovens e idosos em 55 países como eles vivenciam o mundo hoje.

Conduzimos uma pesquisa entre jovens de 15 a 24 anos e adultos com mais de 40 anos em 21 países para explorar como a infância está se transformando.

Termos de uso

Em média, <0>85% dos jovens</0> dizem que já ouviram falar sobre mudanças climáticas.

Em média, apenas 50% escolheram a definição correta de mudança climática: um aumento nas temperaturas médias mundiais e eventos climáticos mais extremos resultantes de atividades humanas.

O restante acredita que mudança climática se refere a mudanças sazonais de temperatura.

Está claro que a compreensão das mudanças climáticas entre os jovens em todo o mundo está <0>longe de ser completa.</0>

Isto é especialmente verdade nos <0>países mais pobres</0> — que menos contribuíram para a crise — mas que estão mais expostos a ela.

A boa notícia é que hoje em dia, em todo o mundo, há muito mais pessoas conscientes das alterações climáticas do que há cerca de 15 anos.

Em 2008, isso representava apenas 56% das pessoas.

Hoje, cerca de 80% das pessoas estão cientes das mudanças climáticas.

Também houve um crescimento modesto na compreensão do clima em todas as faixas etárias no mesmo período.

Mas o conhecimento sobre o clima globalmente está muito aquém do necessário. A falta de compreensão da crise climática prejudica nossa capacidade de responder a ela.

A educação climática pode ajudar a fortalecer a demanda por mudanças.

As mudanças climáticas representam um teste sem igual para a humanidade. O fardo recairá desproporcionalmente sobre a geração mais jovem. Até que ponto os jovens compreendem o desafio?

Em média, <0>apenas 80%</0> dos jovens dizem que já ouviram falar das mudanças climáticas.

Em média, apenas 56% escolhem a definição correta de mudança climática: aumento da temperatura média mundial e eventos climáticos mais extremos resultantes de atividades humanas.

O restante acha que a mudança climática se refere a mudanças sazonais na temperatura.

É claro que a conscientização sobre as mudanças climáticas entre os jovens em todo o mundo está <0>longe de ser concluída.</0>

Isso é especialmente verdadeiro em <0>países mais pobres.</0>

A falta de compreensão sobre as mudanças climáticas não é um problema exclusivo dos jovens.

Em média, os adultos com mais de 40 anos não se saíram melhor nessas questões.

A incapacidade de compreender a crise climática representa uma incapacidade de responder a ela. Essa é uma das <0>principais limitações</0> para uma ação global eficaz.

A mudança climática representa um teste nunca visto para a humanidade. O fardo recairá desproporcionalmente sobre a geração jovem. Os jovens entendem bem o desafio?

O que pode ser feito para <0>melhorar a conscientização</0> sobre as mudanças climáticas em todo o mundo?

As mudanças climáticas representam um teste inédito para a humanidade. Esse teste será aplicado desproporcionalmente na geração mais jovem. Até que ponto os jovens entendem esse desafio?

Em média, 59% dos <0>jovens</0> acreditam que as crianças hoje enfrentam mais pressão para ter sucesso do que seus pais quando crianças.

Isso é verdade em quase <0>todos os países</0> que pesquisamos.

Mas não são apenas os jovens sentindo pena de si mesmos...

A cada nova geração, as crianças enfrentam oportunidades únicas de prosperar, mas também podem se sentir sobrecarregadas de expectativas.

Descobrimos que, em média, uma quantidade aproximadamente igual de <0>jovens</0> dizem se sentir mais à vontade no mundo ou em sua cidade/região local.

Mas as opiniões diferem entre os países e entre os níveis de renda de cada país...

O que significa se identificar mais com o mundo? Aqueles que o fazem podem ter uma mentalidade mais <0>global</0> e ser <1>menos propensos ao pensamento nacionalista.</1>

Por exemplo, aqueles que dizem que gostariam de se mudar para outro país são <0>significativamente mais propensos a se identificar como um cidadão do mundo</0> do que aqueles que não gostariam.

Algumas pessoas se sentem mais conectadas ao seu ambiente imediato. Para outras, as conexões estão mais distantes.

O lugar que você chama de lar

Algumas pessoas se sentem mais conectadas com o que as rodeia. Para outras, os vínculos estão mais distantes.

Algumas pessoas se sentem mais conectadas com o que as rodeia. Para outros, os vínculos estão mais distantes.